O Museu Nacional dos Correios foi reaberto na última quarta-feira (25), e com ele algumas exposições, que de certa forma fazem parte de um grande e valioso tesouro. O acervo é advindo da Real Biblioteca de Portugal, trazida para o Brasil em 1810, dando origem a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.
A coleção contabiliza 30 mil gravuras construídas pelos nobres de Portugal e continuadas também em território brasileiro. Uma exibição de obras produzidas entre os séculos 15 e 18 pelos artistas mais importantes de diversas escolas europeias.
Ao todo, três exposições poderão ser vistas a partir de hoje (26) no Museu: “Mestres da Gravura”, com acervo da Biblioteca Nacional com obras de alguns dos maiores artistas de todos os tempos, como Rembrandt, Dürer, Goya, Piranesi e Hogarth; “Correios: um diálogo com Vilém Flusser”, inspirada no texto “Cartas” do pensador de comunicação Vilém Flusser, uma mostra do funcionamento dos Correios ao longo dos tempos; e “A natureza em selos: o meio ambiente somos nós”, que reúne selos lançados pelos Correios sobre a flora e a fauna brasileira, além de painel interativo para o público infantil.
A mostra que é inédita na capital federal, já esteve no Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro. O evento é gratuito ficará aberto à visitação até 22 de abril, de terça a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábado e domingo, das 10h às 18h.
O espaço
O Museu conta com cinco andares destinados a exposições, auditório, cafeteria e terraço panorâmico. Dois andares do prédio receberão exposições temporárias, e os três andares restantes serão dedicados à exposição permanente dos Correios.
Por Carolina Alves
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